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Olá! Este blog é uma experimentação prática da disciplina de Webjornalismo, ministrada pela professora Glauciane Pontes, no curso de Comunicação Social - Jornalismo da FEF.

Cinemáticamente opinando



Lançado este ano, o filme “Anjos e Demônios”, uma adaptação do livro de Dan Brown, ficou a desejar. A princípio hesitei em assistir, devido à capitação maravilhosa que tive do livro. E quando digo que ficou a desejar, eu não digo pela produção honrosa de Brian Grazer e Ron Howard, pela trilha sonora marcante e impulsiva de Hans Zimmer e pela escolha excelente do elenco. Mas pelas alterações frustrantes do roteiro. Pra quem leu o livro, o final é o mais esperado da trama e quando acontece, fica faltando uma parte preciosíssima da história, a resposta da junção entre ciência e fé justificado pelo Papa. A adaptação do filme, como seqüência de “O Código da Vinci”, não colou. Mas devo tirar o chapéu pra equipe que passou por cima de tantas restrições do Vaticano, com acesso negado a tantos locais e com a criação perfeita em estúdios.
Tom Hanks reprisa seu papel como o especialista em religião da Universidade de Harvard Robert Langdon, que, mais uma vez, descobre que forças com raízes milenares estão dispostas, a qualquer preço, até mesmo por meio de assassinato, a levar adiante os seus planos. O assassinato de um cientista faz com que o professor e a cientista Victoria Vetra (Ayelet Zurer), filha do homem morto, envolvam-se com a sociedade secreta dos Illuminati. As pistas levam a dupla ao Vaticano, onde uma conspiração envolvendo o assassinato de cardeais, às vésperas da eleição do novo Papa, coloca-a em perigo.
Mesmo com uma arrecadação de 224 milhões de dólares em apenas três dias no mundo inteiro pelo filme, a cinemática que vos escreve aconselha: Leiam o livro primeiro, a impressão será 224 milhões de vezes melhor.

Elis M.


 
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